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Colheita ruim: relatório do CAG mostra como o subsídio ao chá ortodoxo foi desperdiçado

Jun 02, 2024Jun 02, 2024

Para onde foi o subsídio dado para incentivar a produção de chá ortodoxo?

Uma auditoria realizada pela CAG constatou que o subsídio foi utilizado para consumo dos trabalhadores da fábrica e distribuído como amostras e/ou presentes.

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O chá ortodoxo é produzido principalmente para fins de exportação e atinge um preço mais elevado nos mercados globais.

O chá ortodoxo refere-se ao chá de folhas soltas produzido usando métodos tradicionais (ortodoxos), que envolvem arrancar, murchar, enrolar, oxidação/fermentação. Tem como foco preservar as virtudes singulares da folha, resultando em folhas de chá fermentadas e obtendo preços elevados. Comparado ao chá CTC, o chá ortodoxo oferece a experiência de chá mais autêntica. Existem diferentes tipos de chá ortodoxo: Fine Tippy Golden Orange Pekoe, Flowery Broken Orange Pekoe e outros. Para encorajar os produtores de chá a aumentar a produção de chá ortodoxo no país, o Tea Board elaborou um esquema para o desembolso de subsídios para a produção de chá ortodoxo.

A Auditoria observou que não havia nenhuma disposição nas orientações do regime para fornecer dados relativos à quantidade de chá ortodoxo exportado pelos produtores, de modo a medir o benefício derivado do subsídio.

A Administração, embora aceitando os factos, afirmou (junho de 2022) que a distribuição do chá de trabalho da horta era habitual e vinha sendo seguida há muito tempo. Às vezes, os fabricantes distribuíam as amostras/chá de presente como estratégia de marketing e promoção adotada para o mercado nacional e internacional que auxiliava também na exportação.

“A resposta da Administração deve ser vista à luz do facto de que o objectivo do regime era produzir chá ortodoxo para exportação e, portanto, o subsídio deveria ter sido limitado à quantidade exportada. Além disso, a distribuição de chá ortodoxo como chá laboral não cumpriu o objectivo do esquema, que visava a produção de chá ortodoxo para fins de exportação para obter receitas estrangeiras”, concluiu a Auditoria.

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De acordo com as directrizes do regime, o subsídio foi pago pela produção total de chá ortodoxo pelos fabricantes.

“Durante o escrutínio dos registos, a Auditoria constatou que da produção total, uma quantidade considerável de chá Ortodoxo foi utilizada para consumo pelos trabalhadores da fábrica e distribuída como amostras/presentes, etc. propósitos que derrotaram o próprio propósito de subsídio à produção de chá ortodoxo para promover/aumentar a exportação de chá ortodoxo. Além disso, não existiam registos no Tea Board a partir dos quais pudesse verificar a quantidade de chá ortodoxo exportado por um produtor para o qual o subsídio tinha sido pago em ocasiões anteriores”, concluiu a Auditoria.

A Administração afirmou que não havia nenhuma disposição nas orientações do regime para fornecer registos por parte do beneficiário em apoio da quantidade de chá ortodoxo exportado durante o referido período.

“A resposta da Administração pode ser vista à luz do facto de que, na ausência de quaisquer dados de exportação fornecidos pelos produtores, o impacto do subsídio desembolsado ao abrigo do regime não era determinável e a Administração não estava em condições de avaliar o grau de cumprimento do objectivo de aumentar a exportação de chá ortodoxo”, constatou a Auditoria.

De acordo com as condições gerais de elegibilidade para o desembolso do subsídio, as taxas de FP da horta/fábrica de chá requerente não devem exceder Rs 10.000 no momento da apresentação do pedido e no momento da liberação do subsídio. Em conformidade com o acima exposto, o fabricante deve fornecer uma cópia do último recibo de pagamento do desafio do PF como suporte ao pagamento das últimas taxas do PF.

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